Podemos encontrar ar comprimido em várias situações do nosso dia-a-dia, desde pneus de bicicleta a balões, passando pelas aplicações mais variadas, tais como mesas de air hockey ou pistolas de airsoft. É uma excelente forma de criar energia, segura e flexível, podendo ser usada nas condições mais adversas.
O ator principal destes cenários é o ar, que não é nada mais nada menos, do que uma mistura de muitos gases, constituída na sua maioria por nitrogénio (78%) e oxigénio (21%), sendo que é composto por diferentes moléculas de ar, cada uma com uma certa quantidade de energia cinética.
Da compressão do ar, resulta um aumento da temperatura, causado pelo movimento das moléculas, denominado "calor de compressão". É essa temperatura - que está relacionada com a energia cinética dessas mesmas moléculas - que, ao movimentarem-se, irão gerar energia.
Essa mesma energia pode ser armazenada, para uso futuro, em reservatórios apropriados e ficando disponível para ser utilizada.
A principal razão da utilização do ar comprimido, é o facto de ser seguro. Comparativamente com a eletricidade, os riscos são quase nulos, uma vez que não há riscos de incêndios ou choques elétricos.
A sua utilização é mais flexível, podendo ser transportado para zonas mais longínquas, além de que trabalha a uma temperatura mais baixa, e poder ter a velocidade e o torque reguláveis.
Em termos de custos, até podem ser superiores aos da eletricidade, mas graças à otimização dos materiais, é possível ter um projeto com um menor custo, pois são utilizados menos componentes.
Ainda que haja algumas limitações nos componentes pneumáticos, uma abordagem equilibrada irá potenciar as reais possibilidades do ar comprimido. Será por isso, preferível, aconselhar-se com profissionais, para que possa efetuar uma escolha acertada.
Podemos ajudá-lo, com todo o nosso know-how de mais de 30 anos, no mercado de ar comprimido.
Até já :)